Diante dessas constatações
dadas em volta da situação actual do governo distrital, e do espaço dado para
comentários e apresentação de inquietações, foi possível ouvir dos
participantes alguns aspectos que constituem problemas ao nível das
comunidades:
·
A existência de um crocodilo na lagoa localizada no
bairro Machavenga-Babalaza, foi uma das inquietações que espantou a todos
presentes. A existência deste animal interfere na vida da sociedade daquele
bairro pelo facto de a mesma constituir fonte de alimentação de algumas pessoas
ao nível do bairro, e há suspeitas de ter sido colocada por um operador turístico,
que de acordo com o representante do bairro é ilegal;
·
A fraca ligação entre a comunidade e o governo do
distrito constitui uma das preocupações dos membros da comunidade;
·
A falta de boas condições de transitabilidade (vias de
acesso) na zona do tofo, que na óptica de um dos representantes do bairro
constitui a base de obtenção de rendas ao nível do distrito, devido ao
potencial turístico. Neste ponto a governadora sustentou que não compete ao
distrito resolver situação daquela via de acesso, correspondendo a ANE;
·
Invisibilidade do cumprimento da norma de
responsabilidade social por parte de operadores turísticos. Neste ponto,
chegou-se a mencionar apenas uma organização que tem desenvolvido actividades
ligadas a responsabilidade social, constituindo algo que deverá ser
revitalizado;
·
A falta de perspectiva dos espaços de recriação infantil
ao nível do distrito de Inhambane, constituiu uma das preocupações apresentadas
pelo técnico da ACUDES. Neste ponto, a responsável da educação ao nível do
Distrito chegou a comentar referenciando que não é da responsabilidade daquele
sector.
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